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Amanda Bárbara G. C. Santos
Criar Campinas

A mulher como uma borboleta

O mundo é das mulheres? Ainda é uma duvida já que muitas delas ainda passam por situações de submissão aos homens. MS, daqui alguns anos, a pergunta será inegavelmente transformada em afirmação, por conseqüência delas estarem conquistando um espaço cada vez maior na sociedade.

Antigamente, o espaço ocupado pela mulher era consideravelmente pequeno, o lar. Nele esta se preocupava em cuidar dos afazeres, aos filhos e do marido, pois esse era seu papel na sociedade. Com isso, não se preocupava com si mesma, mas apenas com o bem-estar da família. A figura feminina, portanto, representava uma lagarta no casulo, o qual chamamos de "lar".

Passado um tempo, ocorreu a revolução Industrial, oportunidade ideal para a lagarta começar a romper o casulo e pôr as patas para fora. Nesse contexto da Revolução, ocorreram transformações na sociedade, como o crescimento do mercado de trabalho e, assim, o aumento da necessidade de mão-de-obra, com isso elas se inseriram neste mercado. E mesmo sendo ema pequena conquista, deu força para elas lutarem e chegaram a criar movimentos feministas em busca de seus direitos.

Hoje, elas não borboletas que conquistaram quase todo o mundo. Se tronaram mulheres independentes financeira e pessoalmente, realizadas profissionalmente. Se tornaram as mulheres como as que Betty Friedan conidera ideal em seu livro. "a mística feminina", aquelas que não encontram satisfação apenas nos filhos e no lar, mas também em si mesmas.

As mulheres de hoje são fortes, independentes, maduras, se preocupam com seus futuros, são borboletas que pretendem ampliar seus horizontes e conquistar cada vez mais seus direitos e seu espaço.