A intolerância as minorias desencadeou o levantamento da questão das divergências ideológicas e de natureza das pessoas. O Estado Leviatã de Thomas Hobes resurge para orquestrar o andamento da ópera do preconceito. A regência é auxiliada pelo conservadorismo da Igreja e pela sociedade com letargia mental. Esse tripé desarmônico e desagregado regem retirando o livre arbítrio da população com a introdução e/ou rejeição de Kits educativos como o anti-homofóbico. Às minorias resta sonhar com um desfecho de Pavarotte.

O tripé desarmônico atribuiu-se de kits e da mídia globalizante para introduzir costumes e convivência a fatos novos, como a naturalidade de casais homossexuais. Entretanto, a forma ditadorial e propagandista dessa injeção de oculturação fere o livre-arbítrio do homem. A sociedade por ser fútil e liquida ideologicamente é influenciada pela conspiração modesta do capitalismo e julga a minoria promovendo a desagregação e o preconceito. A violência subseqüente dessa fragilidade humanista representa uma desafinação na ópera.

As raízes leigas do Brasil constitucionalmente laico permite a enorme influência da Igreja na mentalidade das massas. Na questão minorias e intolerância a Igreja e a mídia trabalham unidas na alienação e no conservadorismo. O freio na distribuição do kit homofobia e a ilustração da insegurança da política e da sociedade tiraram a venda dos olhos e enchergarem o mundo - mosaico cultural e ideológico - que vai contra ao modismo capitalista e intolerante. As vaias surgem.

A questão retratada pela intolerância e principalmente pelos homossexuais, para ser discutidos e relacionado a sociedade é necessário alto nível de esclarecimento, o que é improvável na massa manipulada e alienada. O tripé desarmônico é invasivo ao ferir os direitos humanos, na situação de aculturar a sociedade e de questionar a natureza do individuo. A impossibilidade de harmonia na ópera do preconceito e a presença da segregação ideológica e cultural faz com que seja justo os tomates no palco e a cortina fechada.