A situação dos sistemas educacionais brasileiros não tem estado muito boa nos últimos anos. A grande rede estatal está em declínio, e aparentemente nada é feito. A rede privada cresce, mas é reservada a uma pequena parcela de cidadãos.
As escolas estatais buscam cada vez mais aumentar o índice de aprovações. Com isso, o conhecimento necessário não é adquirido. As escolas privadas, por sua vez, formam na maioria das vezes analfabetos funcionais.
No Brasil, 74% das pessoas não compreendem o que lêem, podendo ser considerados analfabetas. Apenas 26% da população é realmente alfabetizada. E essas estatísticas estão longe de mudar.
Os resultados obtidos no Programa Internacional de Avaliação de Alunos (PISA) só servem para alertar sobre essa situação. O Brasil foi o último colocado, evidenciando as já atestadas necessidades da educação brasileira.
Encontrar uma solução não é tarefa fácil, tendo em vista que esse já é um problema eu vem se arrastando por anos. Uma das alternativas seria recorrer aos antigos métodos de ensino. Estes métodos visavam à formação de cidadãos capazes de argumentar e lutar pelos seus direitos.
Os métodos atuais não se interessam em alfabetizar realmente, afinal, pessoas esclarecidas são muito menos maleáveis.